Trinta anos, solteira e uma fortuna pessoal de 3,5 mil milhões de euros. Elizabeth Holmes é o nome do momento: a self made woman mais jovem a entrar no ranking de 2014 das 400 pessoas mais ricas dos Estados Unidos da América, publicada pela Forbes, desistiu da licenciatura em Engenharia Química quando tinha 19 anos. O plano era só um: ir atrás da ideia de negócio que acreditava que iria mudar o sistema de saúde, diz o Daily Mail. A culpa foi do medo que sempre teve de agulhas. E da persistência.
A saída precoce da Universidade de Stanford não teve logo frutos, mas o entusiasmo de Elizabeth Holmes conseguiu convencer um dos professores, Channing Robertson, a explorar a ideia, conta o El País. Arregaçou mangas. Pegou nas poupanças que tinha na altura, três mil dólares, e avançou para aquilo que hoje é a Theranos, a empresa que revolucionou a forma como se fazem as análises clínicas. O investimento chegou depois de 200 chamadas telefónicas, através da sociedade de capital de risco Draper Fisher Jurvetson.
Agulhas e tubos são coisa do passado. Com a tecnologia inventada por Holmes, – e que esteve a ser desenvolvida secretamente durante 11 anos – basta uma gota de sangue para fazer até 30 análises e obter resultados dentro de quatro horas. A Theranos vale hoje nove mil milhões de dólares, cerca de sete mil milhões de euros, e Elizabeth Holmes detém 50% das ações. Com esta tecnologia, a jovem milionária quer tornar as análises clínicas num hábito quotidiano.
“Se a Theranos tiver tanto sucesso como o que aparenta ter, ela [Holmes] pode derrubar totalmente a indústria”, disse Abram Brown, editor da Forbes à Yahoo.
Elizabeth Holmes pertence agora ao grupo de milionários que deixaram de estudar para lançarem negócios e já há quem a compare a Steve Jobs ou a Mark Zuckerberg. Tal como o icónico fundador da Apple, Holmes aparece sempre com um casaco e calças pretas e a Zuckerberg vai buscar a ambição sem limites. E ainda agora está no início.
Elizabeth Holmes explicou à USA Today, que quando percebeu que era isto que queria fazer da sua vida, tudo se tornou mais fácil. “Porque no momento em que percebes que encontraste aquilo para o qual nasceste, então só tens de o fazer”, disse.
IN Observador.pt
A saída precoce da Universidade de Stanford não teve logo frutos, mas o entusiasmo de Elizabeth Holmes conseguiu convencer um dos professores, Channing Robertson, a explorar a ideia, conta o El País. Arregaçou mangas. Pegou nas poupanças que tinha na altura, três mil dólares, e avançou para aquilo que hoje é a Theranos, a empresa que revolucionou a forma como se fazem as análises clínicas. O investimento chegou depois de 200 chamadas telefónicas, através da sociedade de capital de risco Draper Fisher Jurvetson.
Agulhas e tubos são coisa do passado. Com a tecnologia inventada por Holmes, – e que esteve a ser desenvolvida secretamente durante 11 anos – basta uma gota de sangue para fazer até 30 análises e obter resultados dentro de quatro horas. A Theranos vale hoje nove mil milhões de dólares, cerca de sete mil milhões de euros, e Elizabeth Holmes detém 50% das ações. Com esta tecnologia, a jovem milionária quer tornar as análises clínicas num hábito quotidiano.
“Se a Theranos tiver tanto sucesso como o que aparenta ter, ela [Holmes] pode derrubar totalmente a indústria”, disse Abram Brown, editor da Forbes à Yahoo.
Elizabeth Holmes pertence agora ao grupo de milionários que deixaram de estudar para lançarem negócios e já há quem a compare a Steve Jobs ou a Mark Zuckerberg. Tal como o icónico fundador da Apple, Holmes aparece sempre com um casaco e calças pretas e a Zuckerberg vai buscar a ambição sem limites. E ainda agora está no início.
Elizabeth Holmes explicou à USA Today, que quando percebeu que era isto que queria fazer da sua vida, tudo se tornou mais fácil. “Porque no momento em que percebes que encontraste aquilo para o qual nasceste, então só tens de o fazer”, disse.
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